Narrador: Narrador personagem.
Espaço: Cidadezinha do sertão.
Personagens: O narrador que transmite as novidades na cidade desde a chegada da máquina e parece preocupado se a mágica envolvente do mistério da verdadeira função da máquina chegar a acabar.
O prefeito mesmo assumindo não ter envolvimento com o aparecimento repentino da máquina encampou a compra quando designou um funcionário para zelar pela máquina.
O vigário que não admite esse rebuliço todo da gente por conta da máquina que nem utilidade tem.
Clodoaldo, homem abrutalhado que mesmo assim trata a máquina com respeito.
Funcionário para cuidar da máquina escolhido pelo prefeito e que leva o trabalho muito a sério.
Caixeiro da loja do velho Adudes que perde a perna ao rolar da plataforma mais alta da máquina e caiu em cima de uma engrenagem e com o peso acionou as rodas, assim, agora ele também ajuda na conservação da máquina, cuidando das partes mais baixas.
Restante da população, como as velhinhas ou as crianças, que possuem uma admiração pela máquina misteriosa.
Síntese do conto: O conto mais parece uma carta escrita pelo narrador transmitindo as boas novas que envolvem totalmente a chegada de uma máquina extraviada na sua cidade pacata de sertão. Assim, todos ficam curiosos em relação a tal máquina, que com o tempo se torna o orgulho da cidade. A máquina mesmo não sendo de nenhuma utilidade representa como o homem simples é vulnerável e de como a vida pode ser supérflua, pois o que mais aflige o narrador é a descoberta da real utilidade para a máquina misteriosa indicando a influência do meio no "um".
http://www.youtube.com/watch?v=8EOLVjmtAWs
falo nada
ResponderExcluirbela duma porcaria!
ResponderExcluirbela duma porcaria!
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